Monday, December 27, 2010

Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoismo.
Para qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.

Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível.
Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente, não é preciso perder pra aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos.
Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela.
Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.
(Charles Chaplin)

Saturday, December 25, 2010

Capricornio....

Capricórnio, o décimo signo, inicia-se com o solstício de inverno, no hemisfério norte. Simboliza a retração, a dureza, o recolhimento, a frialdade. Nesta época é preciso ter muita habilidade e paciência para suportar os rigores do clima. Também representa a chegada, do adulto, ao auge de sua carreira, após uma árdua ascensão, galgada a custo de muito trabalho. É o símbolo do pai, e de seu mundo: todo o ambiente mais sóbrio e silencioso, emocionalmente distante, cheio de regras e deveres, mas também de recompensas para aqueles que sabem aguardar por elas. Trabalho e seriedade são os atributos básicos do capricorniano. Seus ganhos e sucessos são frutos de sua atitude, altamente direcionada e planejada.

A ambição é a força motriz de seu comportamento. Eles almejam destacar-se, chegar ao cume; e dedicarão o máximo de si na busca deste ideal. Renunciarão a todo luxo e conforto, enquanto não atingirem sua meta.

São bastante tradicionalistas e conservadores. Têm dentro de si um senso forte de hierarquia, o qual não quebrarão por nada no mundo. Não são de criar inimigos, pois consideram que isso só iria atrapalhar sua projeção. Irão assumir postos secundários sem reclamar, ainda que abaixo de sua capacitação, sabendo que lealdade e determinação são por fim reconhecidas.

Gostam da solidão como poucos. Nela restabelecem-se e reordenam os pensamentos. Mas nela também se refugiam e se entregam à melancolia e ao pessimismo. Não conhecem muito da alegria. Parece-lhes que a alegria é um mito, com o qual gente séria não deve perder muito tempo.

O capricorniano tende a ser muito rígido com os outros e consigo mesmo. A disciplina é um elemento indispensável para indivíduos tão tenazes assim. O capricorniano se mantém forte e impassível, e não desiste, custe o que custar. Pode tornar-se um avarento insuportável, ou uma pessoa viciada em trabalho, esquecendo por completo dos cuidados com a própria saúde, ou da atenção aos seus entes mais próximos.

Esta frieza certamente só lhes é possível sob uma repressão descomunal de suas emoções. Um capricorniano evita falar de seus sentimentos, mesmo perante seus (poucos) amigos mais próximos. Se possível, o capricorniano finge que o sentimento não existe, pois quando pensam neles ficam menos objetivos. Quando a emoção lhes aflora, eles assustam-se e encolhem-se como uma criança medrosa.

Por ser um signo cardinal, o capricorniano é um iniciador. Quando direciona esta energia para uma carreira, ele irá longe. Ele é bem prático quanto a isso: sabe aonde quer ir e como chegar lá. Não gosta de correr riscos. Sua grande dificuldade é lidar com o que está além de si. Pois planejam tanto que podem tornar-se escravos de seus próprios planos, sem espaço para improvisar quando é preciso.

Mitologicamente, o signo é representado por uma cabra com cauda de peixe. A cabra é o animal que sobe a montanha até o cume, ainda que precise desferir algumas cabeçadas no que estiver bloqueando o seu caminho. A cauda indica a origem marinha. O capricorniano sobe, pois, do nível do mar até o topo do mundo, pelos próprios esforços.



Amor
A auto-suficiência dos capricornianos dificulta seus relacionamentos, já que eles nunca se abrem totalmente a seus parceiros/as. Ele não admite perder o controle da situação e eles acreditam que, se mostrarem todos os seus sentimentos, perderão esse controle rapidamente.
Se alguma vez você puder dar uma olhadinha dentro de um capricorniano, vai perceber que, no fundo ele é um romântico. Mas não um romântico que jogaria tudo para o alto por causa de um grande amor. Sua busca em um relacionamento é a segurança, o status e a conveniência, eles nunca se casariam por impulso, por exemplo.
Uma vez que um capricorniano estabeleça as metas de sua conquista, vai á luta e não há nada no mundo que o impeça de alcançar seus objetivos.


Carreira
Capricornianos detestam contar com o incerto. Isso faz deles ótimos parceiros para negócios rentáveis. Gostam de trabalham e se orgulham por suas conquistas; costumam administrar bem o dinheiro. Não esperam nada de ninguém: seu principal lema é "eu posso fazer por mim mesmo". Por isso, costumam ser pessoas com idéias e projetos independentes.

Apesar de trabalharem muito, costumam não ser modestos. Querem sempre alcançar posições altas. Se munem de todas as formas possíveis de segurança porque sempre esperam pelo pior. Costumam ser um pouco conservadores e tradicionais em suas idéias.
Quem nasce sob o signo de Capricórnio tem chances de se tornar um bom administrador ou um ótimo engenheiro. Se dão muito bem com a lógica dos computadores.

Thursday, December 23, 2010

Família é prato difícil de preparar!"

Francisco Azevedo



Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo. Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir. Preferimos o desconforto do estômago vazio. Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas a vida, (azeitona verde no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele o que surpreendeu e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente.
E você? É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida. Não há pressa. Eu espero. Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.

Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Aranha; Família à Rossini, Família à Belle Meuni; Família ao Molho Pardo, em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria. Família é afinidade, é a Moda da Casa. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada, seriam assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha. Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.

Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.

Tuesday, December 21, 2010

Feliz Natal



O que é simpatia - Casimiro de Abreu

Simpatia - é o sentimento
Que nasce num só momento,
Sincero, no coração;
São dois olhares acesos
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.


Simpatia - são dois galhos
Banhados de bons orvalhos
Nas mangueiras do jardim;
Bem longe às vezes nascidos,
Mas que se juntam crescidos
E que se abraçam por fim.


São duas almas bem gêmeas
Que riem no mesmo riso,
Que choram nos mesmos ais;
São vozes de dois amantes,
Duas liras semelhantes,
Ou dois poemas iguais.


Simpatia - meu anjinho,
É o canto de passarinho,
É o doce aroma da flor;
São nuvens dum céu d'agosto
É o que m'inspira teu rosto...
- Simpatia - é quase amor!






Feliz Natal...pra todos!!!

Sunday, December 19, 2010

Aproveitando o verao...brasileiro





Pra nao falar que to "mocosando a menina" ta aí fotinhos dela...tenho milhares mas a Vivo me deixa na mão...ou seria as fotos que estao em arquivos muito grandes???






E nós tomando um choppinho que ninguém é de ferro né???

Louise e a viagem...

Demorei pra dar as caras, mas primeiro foi pra por a cabeça e o cansaço em ordem...se é que podemos assim dizer.

Gente que loucura viajar com uma criança de 2 anos sozinha, ela foi um amor...o problema era meu cansaço fisico e mental.Nem acreditei que entrei naquele avião, porque parecia que nem passos eu conseguia dar...o que é o cansaço fisico não?? Mental???

Mas entramos e o vôo atrasou meia hora, sorte é que o vôo estava vazio e teve um monte de gente que aproveitou e dormiu a viagem toda nas 3 poltronas...que inveja.

Dessa vez não dei remédinho pra Lou ..."meda...insegurança" e minha gente nunca corri tanto e andei tanto como nesse vôo.

Sorte ter encontrado a Camila que me deu uma grande ajuda...brasileiro é brasileiro...e ponto final.Obrigada Camila!!!!!!!!

Vejam que consegui assistir "Salt" em duas sonecas...a mocinha comeu bem...e se esbaldou em docinhos daqui e dali, e biscoitinhos...castanhas ganhas durante a viagem.

Levei uma mala de mão da Oilily pequena com 2 trocas de roupas pra Lou e uma pra mim...mesmo assim cheguei que nem favelada, chegamos aliás...

...cabelos todos sebosos e no caso de Lou tudo "enosado" e brasileiro é brasileiro...e logo me ajudaram com as malas, em tomar conta da Lou enquanto esperava as malas....e parabéns a Infraero que ficaram logo na saída do avião e prestaram ajuda segurando a Lou e as malas enquanto achava o meu carrinho...e montava...viva ao Mclaren!!!


Teve atraso nas malas....mas filha depois que se come uma coxinha....e toma uma água bem geladinha...tudo é esquecido e a viagem que tinha 11 horas parece que nem existiu....e a pequena nem aí pra fuso...caiu na folia com a dinda, dindo, vovó e titio....

E tudo vai se ajeitando....agente vai se encontrando, vai pondo as coisas, os sentimentos, o cansaço, a alegria, as risadas em dia...e os documentos...

Hahahah...tava com a CNH atrasada...aí descobri a maravilha do Poupa Tempo em Araraquara, que maravilha aquilo...em 4 horas (o que em um despachante demoraria um mes....talvez) foi tudo resolvido,carteira na mão...uma educaçao, uma limpeza...uma organizaçao....tudo muuuudeeeernnnnnoooo!!!

Comprei um carrinho...assim nada que se compare ao meu Classe A, mas pra mim ele está sendo classe A...

Passeamos muito eu e pequena, estou fazendo tudo aquilo que nao fiz das outras vezes...e estou jogando umas mágoas para trás...

..Lou é a "mó" Maria Gasolina e adora um carro e sempre diz "mee" "ga mee" ou "junto" ..kkkk...e pronto já está ali prontinha...Conta em portugues, holandes e um pouco em ingles...

Fala....mas fala tanto...e ama muito a avós e os tios, e a prima...

Choque cultural

O conceito de choque cultural foi cunhado pela primeira vez em 1954 como sendo a consequência do esforço e da ansiedade resultante do contato com uma nova cultura além do sentimento de perda, confusão e impotência resultante da perda das informações culturais e regras sociais previamente acostumadas.

O processo do choque cultural e sua subsequente solução podem ser sumarizados em quatro estágios sequenciais e cíclicos. O ciclo pode ser repetido conforme novas crises são encaradas e requeiram novos ajustes:

1.Fase da lua-de-mel ou turista
2.Fase da crise ou choque cultural
3.Fase do ajuste, reorientação e recuperação
4.Fase da adaptação, resolução e aculturação

A fase da lua-de-mel é a experiência típica de quem está em férias ou numa breve viagem de negócios. É caracterizada pelo interesse, euforia, expectativas positivas e idealizações sobre a nova cultura. As diferenças são excitantes e interessantes. Mesmo que possam existir ansiedade e stress, eles tendem a ser interpretados positivamente.

A fase da crise pode começar imediatamente (no momento que existe o contato com a nova cultura) ou, mais normalmente, surge dentro de algumas semanas ou meses. Ela pode começar como uma grande crise ou em uma série de problemas que vão se acumulando. As coisas começam a dar errado, pequenas dificuldades viram problemas gigantescos e as diferenças culturais se tornam irritantes. É comum o sentimento crescente de desapontamento, impaciência, frustração e outras tensões. A vida não faz mais sentido e é comum o sentimento de desilusão, confusão e rejeição pelos outros e isso pode levar a depressão, isolação, raiva ou hostilidade. Em casos extremos o indivíduo pode ficar altamente sensível e até paranóico.

A fase da recuperação é o aprendizado de como se ajustar efetivamente ao novo ambiente cultural. A resolução do choque cultural reside em aprender como realizar uma adaptação aceitável à nova cultura. Alguns ajustes podem ser encontrados sem que haja adaptação. É o exemplo daqueles que, em momentos de crise, voltam para seus países originais ou daqueles que se isolam em grupos étnicos e mantém o estilo-de-vida com que estão acostumados. Porém, para uma solução efetiva é necessário que haja ajustamento e adaptação: desenvolver habilidades em resolver problemas para lidar com a cultura e começar a aceitar sua forma com uma atitude positiva. A cultura começa então a fazer sentido e as reações negativas passam a ser reduzidas conforme o indivídio reconhece sua inabilidade de entender, aceitar e se adaptar. O ajuste é lento e requer vários ciclos de crise e adaptação.

A fase da aculturação é alcançada quando consegue-se desenvolver uma adaptação estável em resolver com sucesso problemas e gerenciar a nova cultura. A total assimilação de uma cultura é difícil senão até impossível porém, conforme o processo de aculturação avança, é comum que mudanças substanciais aconteçam com o indivíduo conforme ele desenvolve uma identidade bi-cultural. A aculturação não significa abandonar seus modos antigos ou perder sua identidade cultural anterior mas sim a ciência pessoal e construtiva para ter respostas culturais e pessoais que se encaixem no novo ambiente.

Existem quatro motivos que levam ao choque cultural. São eles:

1.Stress
2.Fatiga cognitiva
3.Choque de papéis
4.Choque pessoal

O stress acontece pela própria exposição ao novo ambiente e pelos seus subsequentes impactos psicológicos. Em choques culturais são comuns preocupações exageradas com doenças, sentimentos de estar fisicamente debilitado, preocupações com sintomas, pequenas dores e desconfortos. Tudo isso pode ser capitalizado por fatores psicossomáticos e por reduções da eficiência do sistema imunológico devido ao próprio stress.

A fatiga cognitiva é consequência de uma sobrecarga de informações. A nova cultura requer um esforço consciente para entender as coisas que normalmente são processadas inconscientemente em sua própria cultura. Esforços são feitos para interpretar os significados de uma nova língua mas também dentro de contextos não-verbais, comportamentais, contextuais e sociais das comunicações. Essa mudança de uma interpretação inconsciente dentro da sua própria cultura para um cenário onde o esforço e a atenção constante são necessários para processar tudo que acontece ao seu redor é fatigante e pode resultar e fatiga mental e emocional.

O choque de papéis acontece quando o papel do indivíduo é perdido na nova cultura. As mudanças dos papéis sociais e das relações interpessoais afetam o bem-estar e o sentido de auto-conhecimento do indivíduo. No novo ambiente cultural os antigos papéis são eliminados e substituídos por papéis desconhecidos e por conjuntos de expectativas. Isto leva ao choque resultante da ambiguidade da posição social do indivíduo, da perda de relações sociais e seus papéis considerados normais e do surgimento de novos papéis que são inconsistentes com o antigo auto-conceito do indivíduo.

O choque pessoal inclui a perda de intimidade pessoal e a perda de contatos interpessoais com pessoas significativas. As disposições psicológicas, auto-estima, auto-identidade, sentimentos de bem-estar e a satisfação com a vida são todos criados e mantidos dentro do sistema cultural. A perda deste sistema de suporte pode levar a deterioração dos sentidos de bem-estar de um indivíduo e até a manifestações patológicas assemelhadas à psicoses e paranóias que são classificados como “neuroses transientes” ou desordens emocionais temporárias. O choque pessoal é capitalizado quando a nova cultura viola os sentidos pessoais e culturais do indivíduo no que diz respeito a valores morais, lógicos ou de crenças a respeito da normalidade e civilidade. Conflitos de valores contribuem para um senso de desorientação e irrealidade, aumentando o sentimento de inaptabilidade do indivíduo com o seu meio.

Fonte: Cultural Shock and Adaptation

Ouvi pela primeira vez da Susana...e estou investigando se no meu caso isso se encaixa...KK